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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Windows Server: LogFiles com muitos logs (Falta de Espaço em Disco)

Recentemente tive problemas com espaço em disco nos servidores Windows Server 2008, os servidores estão em produção por uns 5 anos, analisando verifiquei que no diretório "C:\Windows\System32\LogFiles" existiam vários arquivos de Logs com o nome: INyymm.log (yy=Ano, mm=Mês) onde juntos estavam somando 20GB.

Esses logs são do NPS (Network Policy Server), onde a configuração default dele é criar um log por mês, conforme imagem abaixo, repare no tamanho de cada arquivo de log, realmente ocupa muito espaço em disco.


 
segue abaixo o procedimento para mudar a forma do Log ser salvo.

Start > Administrative Tools > Network Police Server


Na janela do Network Policy Server, clicar na opção Accounting  e depois em Configure Local File Logging


Na Nova janela que abrir clique na guia Log File e repare que na opção Create a new log file existem várias formas de salvar os logs, no meu caso, estava como mensalmente (Monthly) e mudei para opção When log File reaches this size (quando arquivo de log atingir este tamanho): 1024MB  e ativei a opção When disk is full delete older log files (quando o disco está cheio excluir arquivos de log mais velhos). Ou altere como desejar. Lembrando que manualmente você pode apagar os logs mais antigos.


 Espero ter ajudado e até a próxima dica!



quinta-feira, 16 de julho de 2015

Instalação e Configuração do ISCSI em servidores linux



Instalação do pacote:

yum install iscsi-initiator-utils.x86_64
chkconfig --list |grep iscsi
chkconfig iscsi on
chkconfig iscsid on
Reiniciar o servidor.

Editar o arquivo:
/etc/iscsi/initiatorname.iscsi
Adicionar a linha referente ao nome do iscsi criado no NAS. Exemplo:
InitiatorName=iqn.1995-05.com.seagate.ns00002:iscsi2

Rodar os comandos abaixo, também com os parametros do ISCSI desejado:
Exemplo:
iscsiadm -m node -T iqn.1995-05.com.seagate.ns00002:iscsi2 -p 192.168.21.60 --op update -n node.startup -v automatic
iscsiadm -m discovery -t sendtargets -p 192.168.21.60

Reiniciar os serviços do ISCSI:
service iscsi restart
service iscsid restart

Rodar o comando abaixo para ver se mostra o disco ISCSI novo:
fdisk -l

Se aparecer o novo disco, é necessário criar a partição do disco, se preferir usar outro comando, fique a vontade:
cfdisk /dev/XXX


OBS: Para partições maiores que 2TB usar o comando parted
Dicas no Link: http://www.vivaolinux.com.br/dica/Dimensionando-particao-superior-a-2TB

formatar o mesmo, com os comandos abaixo
mkfs.ext4 /dev/XXX
tune2fs -j /dev/XXX
Depois editar o arquivo: /etc/fstab e montar o novo disco.

OBSERVAÇÃO: No FSTAB em vez de usar o /dev/XXX para o disco, coloque o UUID=... sem as aspas duplas.

Para achar o UUID executar o comando:


blkid /dev/XXX

Exemplo:
 # Tamanho do disco do /dados 2253.0 GB
UUID=aaaaqqqqeee...                        /dados                  ext4    defaults,grpquota        0 0


OBSERVAÇÃO: Após a configuração de um ISCSI, caso precise inserir um segundo disco, no meu caso, o primeiro disco mudou de /dev/sdc para /dev/sdd, então cuidado, quando precisar adicionar uma nova LUN, lembre-se sempre de colocar na observação do FSTAB a maior quantidade de detalhes possível. Como no exemplo acima.

Links de referência:

quinta-feira, 25 de junho de 2015

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

A geração Penryn

Bom Galera, resumindo, a Intel desenvolveu um novo processador, com componentes mais baratos e menores ainda do que ja eram... e com maior desempenho e menor consumo de Energia.

O que isso quer dizer?

Alta Tecnologia com Baixo Custo...

Como seus componentes são bem menores, sobra mais espaço para adicionar mais Cache...


Só uma Dica para quem quer comprar um equipamento Novo... espere mais um pouco, está previsto o lançamento no Brasil em Breve.... mais vale a Pena esperar...

Abaixo o Link da reportagem Completa!!!

Link Direto: http://olhardigital.uol.com.br/laboratorio_digital/materia.php?id_conteudo=4885

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Plasma ou LCD?

Plasma ou LCD?

Julio Preuss - 22/11/2007 - 13:02

Se não restam dúvidas de que o sonho de consumo do momento são as TVs gigantes e esbeltas que todos querem pendurar na parede da sala para ver a novela, os jogos de futebol ou um filminho pra lá de especial, a grande pergunta passa a ser qual delas comprar. A questão principal, quase existencial, é: plasma ou LCD? Você sabe as diferenças entre uma e outra tecnologia de telas? Não se preocupe – o WNews explica!
Para começar, um pouco de história. A maioria das pessoas acha que as telas de plasma são mais modernas. De fato, mas a diferença é bem menor do que se imagina, e ambas as tecnologias são conhecidas há tempos. Segundo a Wikipedia, o primeiro LCD operacional data de 1963, enquanto o plasma foi inventado um ano depois, em 1964 – mas a primeira TV baseada na tecnologia é bem mais recente, de 1997.
Qual é a diferença?
Tecnicamente, a diferença fundamental entre os dois tipos de tela é que as de plasma emitem luz individualmente em cada ponto da tela, graças a “células” de gás neon e xenônio, enquanto o brilho de uma TV de LCD depende do famoso “backlight”, uma fonte de iluminação posicionada atrás da tela e que consome mais energia que o próprio painel. Quem tem um Palm ou equivalente sabe o que é isso: sem o backlight, o LCD torna-se bem difícil de enxergar.
Em ambos os casos, cada pontinho da tela, ou pixel (contração de picture element, como nas fotos digitais), é composto por três “subpixels” agrupados: um vermelho, um verde e um azul, as componentes do sistema RGB (red, green, blue). Nos LCDs, o cristal líquido que lhe dá o nome (LCD=Liquid Crystal Display) controla a passagem de luz – ambiente, nos reflexivos, do backlight, nos transmissivos, e ambas, nos transflectivos – em cada um dos subpixels.
Tá, entendi, mas em qual eu coloco meu dinheiro?
Depende. No estado atual de desenvolvimento, cada tecnologia tem prós e contras bem definidos. O LCD pode ser mais econômico no longo prazo. Primeiro, porque consome menos energia do que o plasma – a diferença entre um LCD de 40 polegadas e um plasma de 42 pode chegar a 26%, segundo testes realizados pelo site especializado Call for Help. O curioso é que a diferença varia de acordo com a imagem, pois o LCD tem consumo constante enquanto o plasma gasta mais para exibir cenas claras do que para as escuras.
Mas o mais grave nem é isso: o plasma tem manutenção mais cara e está sujeito ao temido efeito “burn-in”, que pode “queimar” na tela imagens estáticas exibidas por muito tempo, como as logomarcas das emissoras de TV ou a interface gráfica dos games, para quem joga na TV. Os plasmas mais novos têm recursos para reduzir o problema, seja deslocando levemente essas imagens de tempos em tempos ou acionando freqüentemente um protetor de tela, seja por meio de um comando que pinta a tela toda de cores sólidas para “limpar” as sujeiras deixadas pela programação normal.
Qualidade da imagem também divide opiniões
O plasma recupera a vantagem no quesito ângulo de visão. Como sabe qualquer um que já tenha tentado bisbilhotar o trabalho de um companheiro de viagem de avião no notebook dele, olhar para uma tela de LCD em diagonal não dá resultados muito bons. Para um monitor de computador isso não importa tanto, pois costumamos estar diretamente à frente dele. Já numa TV, que deve ser vista por gente nas duas pontas do sofá, isso pode se tornar um problema. Os LCDs modernos melhoraram muito, mas é bom conferir o ângulo de visão nas especificações ou numa loja antes de comprar.
Os plasmas também saem na frente no contraste (apesar de os números divulgados por alguns fabricantes serem altamente questionáveis, às vezes medidos sem a camada frontal de vidro da televisão) e produzem pretos mais pretos que os do LCD, meio acinzentados. Os LCDs costumam ter mais brilho que os plasmas, tornando-se mais adequados para ambientes muito claros, mas de modo geral, a reprodução de cores dos plasmas é mais ampla e precisa.
Já quando o assunto é resolução, a definição das imagens na tela, a vantagem passa para os LCDs. Sua tecnologia, a mesma dos monitores de computador (os fininhos, claro), é capaz de exibir muito mais pontinhos e com maior precisão. Em parte por conta disso, as TVs de LCD atualmente disponíveis são quase todas prontas para a televisão de alta-definição (HDTV), enquanto os plasmas mais baratos, por mais que se digam “preparados para HDTV” não são capazes de atingir a resolução que as transmissões do futuro prevêem. Em muitos casos, “preparados” significa apenas que conseguirão converter os sinais de HDTV para a resolução (inferior) que conseguem exibir. E você não vai querer trocar de TV de novo antes da próxima Copa, vai?
E os projetores, valem a pena?
Estes correm por fora da briga entre plasma e LCD e, de um componente caro de hometheaters de luxo, tornaram-se a opção mais barata para quem quer uma imagem gigante na parede da sala. Com preços abaixo de R$ 3 mil para os modelos mais simples, ganham disparado das TVs de pendurar na parede e são capazes de projetar imagens de mais de cem polegadas.
O problema é que, à exceção do modelos mais caros, sua luminosidade é insuficiente para produzir uma boa imagem em uma sala iluminada. Com jogos no meio do dia e à tarde, o projetor só fará sentido se você puder bloquear totalmente a entrada de luz por janelas e portas e tiver um sistema de refrigeração que não faça a torcida (ou o projetor, que esquenta bastante) morrer de calor.
Um projetor também não funciona como TV sem ajuda externa, pois não possui sintonizador e raramente tem alto-falantes decentes. Assim, ele deve, obrigatoriamente, ser ligado ao receptor de TV por assinatura (ou ao aparelho de DVD, caso você odeie futebol e vá passar a Copa inteira vendo filmes) e a um receiver de hometheater com suas próprias caixas de som.
Por fim, a durabilidade de um projetor é bem menor que a de uma TV. Plasmas e LCDs têm vida útil estimada em 50 a 60 mil horas (décadas, para quem usa a TV por algumas horas por dia), sendo que o plasma já terá perdido metade da luminosidade quando chegar a esse ponto. No projetor, a lâmpada deve ser substituída geralmente a cada 3 mil horas – como ela custa um terço do preço do aparelho, não é uma boa escolha para quem deixa a “TV” ligada o dia inteiro.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Cientistas transmitem eletricidade sem fios

Segundo o Site Terra....

Um futuro livre do emaranhado de fios e cabos necessários para ligar aparelhos eletrônicos parece estar mais próximo. Cientistas americanos conseguiram transmitir com sucesso eletricidade entre dois aparelhos sem o uso de cabos ou fios.
No experimento, realizado por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e relatado na revista científica Science, foi acesa uma lâmpada de 60W localizada a dois metros de distância da fonte de energia.
Segundo os cientistas, essa tecnologia, chamada de "WiTricity" em inglês (ou eletricidade sem fio, em tradução livre), se vale de elementos básicos da física e pode ser usada em outros aparelhos, como laptops.
"Não há nada nessa tecnologia que impedisse que fosse inventada 10 ou 20 anos atrás", afirmou o professor John Pendry, do Imperial College London, que assistiu aos testes.
O professor Moti Segev, do Israel Institute of Technology, considerou o experimento "realmente pioneiro". A equipe de cientistas já havia desenvolvido uma teoria a respeito dessa tecnologia em 2006, mas esta foi a primeira vez que foram feitos experimentos.
O sistema funciona criando um campo magnético entre duas bobinas de cobre, uma na fonte de energia e outra no aparelho eletrônico (a lâmpada, no caso do experimento). A lâmpada foi acesa mesmo quando foram colocados objetos entre ela e a fonte de energia.
Segundo os pesquisadores, o sistema se utiliza do princípio da ressonância, que faz com que um objeto vibre com a energia de uma determinada freqüência.
Quando dois objetos têm a mesma ressonância eles trocam energia sem afetar os outros objetos ao redor. No experimento, foi explorada a ressonância de ondas eletromagéticas de baixíssima freqüência.
De acordo com o professor Pendry, o uso de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência também garante a segurança do sistema, que não apresenta riscos significativos à saúde humana.
Os cientistas chegaram a se posicionar entre a fonte de energia e a lâmpada para provar que era seguro, apesar de ainda não se ter estudos sobre possíveis efeitos de longo prazo.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Cientistas armazenam 1TB em DVD


A empresa israelense Mempile, com sede em Jerusalém, anunciou que desenvolveu um protótipo de disco ótico tão fino quanto um DVD capaz de armazenar 1 terabyte de dados. Isso foi possível, porque o disco semitransparente conta com 200 camadas de 5GB cada. Com essa capacidade a mídia é capaz de guardar mais de 250 mil MP3s, 115 filmes em alta qualidade de DVD ou 40 de HD, comparou o TG Daily. » Pesquisa amplia limite dos discos de nova geração» Chat: tecle sobre a notícia
De acordo com a companhia, o valor é conseguido usando lasers vermelhos, podendo ser ampliado para 5TB caso haja uma transição para os lasers azuis (usados nos discos de alta definição, como o Blu-ray e o HD DVD).
Ao contrário dos DVDs normais, as camadas não estão agrupadas de forma física, mas virtualmente. A tecnologia utiliza moléculas sensíveis à luz denominadas cromóforos para criar matrizes semelhantes a hologramas e, assim, atingir a capacidade de 1TB.
"De iPods ao Tivo, a quantidade de conteúdo digital gravado e guardado pelos consumidores em suas casas cresce como nunca. O problema é que a informação acaba armazenada em várias ilhas em vários equipamentos assim como também nos PCs, que geralmente funcionam como um repositório central de todos esses conteúdos espalhados, com o risco inerente de o HD sofrer algum dano", disse o CEO da Mempile, Avi Huppert."O TeraDisc, pela primeira vez, permite que os usuários armazenem um terabyte de dados em um único disco, do tamanho de um DVD, por uma fração do preço das soluções alternativas no mercado", completou.
A empresa planeja apresentar um protótipo funcional em 18 meses. Um ano depois disso, o TeraDisc deverá chegar ao mercado consumidor, por cerca de US$ 3 mil. Já os discos de 600GB devem variar entre US$ 30 e US$ 50.
Mas o Techtree.com lembra que é melhor a Mempile colocar seu superdisco no mercado o quanto antes, sob risco de ele ser engolido pelos poderosos rivais HD DVD e Blu-Ray.O site The Future of Things traz uma reportagem completa em inglês sobre a evolução das mídias de armazenamento, além de apresentar uma entrevista com o diretor de tecnologia da Mempile, Ortal Alpert, e a executiva de marketing da companhia, Beth Erez, na qual a dupla comenta mais sobre a tecnologia desenvolvida e os planos da empresa.


Magnet


Daniel Gimenes Violin

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Robô Segue Linha!!! MUITO BOM!!!!

Projeto desenvolvido por alunos da FUMEC/FACE Ciência da Computação

Um robo com sensores, que anda seguindo uma linha no chão!!!
Video dos teste!!!




Daniel Gimenes Violin
http://ccompsbo.blogspot.com

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Projeto 5Ghz

Projeto 5Ghz
Olha que Coisa mais doida que esse caras aprontaram, para conseguir 5Ghz!!!



Daniel

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

placas-mãe que aceitam chips de até 4 núcleos



O processador de um computador é considerado o cérebro da máquina. É ele que comanda todas as funções do PC, o principal determinante da velocidade do seu computador. Mas como o cérebro não funciona sem o corpo, as placas-mãe fazem esta função —em resumo, conectam o cérebro a todos os outros "órgãos" do computador e dispara ordens para que todos executem suas funções.


Não bastasse um, agora os computadores começaram a ter dois e até quatro cérebros funcionando juntos, para processar mais informações em menos tempo. São os chips de núcleo duplo (dual core) ou quádruplo (quad core), que já começaram a chegar às máquinas de gamers, designers e aficionados por tecnologia.


Como são chips top de linha, ainda exigem um investimento alto do consumidor. E aí é melhor tomar cuidado —porque não é só o processador que torna a máquina veloz. O corpinho também precisa ser poderoso, e você pode se dar mal ao comprar um computador com o melhor chip, mas com uma placa-mãe limitada.Para ajudar sua escolha, o UOL Tecnologia testou três placas-mãe que já são compatíveis com o novo processador Intel Quad Core: Biostar TP35D3-A7 Deluxe, Intel Desktop Board D975XBX2 e MSI P35 Platinum. A placa da Intel vem com o chipset 975X da Intel, enquanto as placas da Biostar e MSI são equipadas com o chipset P35, também fabricado pela Intel.Todas possuem uma vantagem em comum: caso você tenha um processador Celeron, Pentium D ou 4, pode primeiro fazer a troca da placa-mãe apenas —atentando para a velocidade de barramento da memória, em MHz— e guardar fôlego para trocar o processador depois.Portas para periféricosConectar periféricos é uma tarefa fácil com as placas testadas. Você não terá problemas em utilizar impressora, scanner, câmera digital, MP3 player ao mesmo tempo, nem precisará ficar desconectando um para usar o outro. A Placa da Intel D975XBX2 vem com duas portas PS/2 utilizadas para mouse e teclado, 8 portas USB (sendo 4 no painel traseiro), 2 Firewire (IEEE 1394a) e porta Ethernet de até 1 Gbit. Mantendo ainda uma porta paralela e outra serial para produtos legados como impressoras e modens externos, que ainda tenham estas conexões.A placa da MSI vem com duas portas PS/2, uma para mouse e outra para teclado, 9 portas USB (sendo 6 no painel traseiro), 2 Firewire localizadas no painel traseiro e porta Ethernet para até 1 Gbit. Ao contrário da placa da Intel, a MSI P35 Platinum não possui mais portas paralela e serial —cuidado, pois, se você tem periféricos antigos, que ainda usem essa porta para se conectar.No equipamento da Biostar podemos encontrar além das portas PS/2 para mouse e teclado, 9 portas USB (6 no painel traseiro), não possui entradas Firewire como as outras placas do teste, mas vem com duas portas Ethernet com velocidade até 1 Gbit.Áudio e outras conexõesAs três placas possuem várias opções para o áudio. A placa da Biostar vem equipada com o chipset Realtek baseado no decodificador ALC888 e, na parte traseira, tem uma entrada "Line In" e saída "Line out" para equipamentos auxiliares, 3 saídas para som surround (centro, fundo e lados, para serem utilizadas pelas caixas de som) e entrada para microfone.A placa da MSI utiliza o chipset da Realtek e tem as mesmas conexões de áudio da placa da Biostar. Como ponto de destaque, a P35 oferece um conector SPDIF para o sistema de som. A placa da Intel está equipada com o chipset Intel High Definition Audio Interface e tem saída para 2 canais de áudio, além de "Line In", "Line Out" e microfone. Destaque para as saídas digitais de áudio coaxial e óptica.Memórias, HDs e slotsAs placas da Intel e MSI utilizam memórias do tipo DDR 2, enquanto a placa da Biostar já trabalha com o padrão DDR3. Todas têm capacidade para até 8 GB de memória RAM, que podem ser distribuídos em quatro slots.Para a conexão dos discos rígidos, as placas testadas oferecem os barramentos SATA (Serial ATA), que são mais rápidos que os IDE. As taxas de transmissão do SATA começam em 150 Mbps, e o design de seus cabos, mais finos, permite uma melhor circulação do ar dentro da CPU. Mesmo assim, todas possuem um conector IDE para os discos deste padrão, ponto importante para o caso de um upgrade da placa-mãe, apenas. Outro conector que ainda se mantém nas novas placas é o do disquete, mesmo que quase não seja mais usado. A placa da Intel vem com 8 conectores SATA, enquanto a MSI vem com 6 — um deles está localizado no painel traseiro e pode receber a conexão de discos externos. A Biostar também vem com 8 conectores, como a placa da Intel, sendo dois deles colocados na parte traseira para conexões externas.Para conexão de outras placas como som, vídeo, captura de filmes ou qualquer outra as placas de nosso teste estão equipadas com os modernos slots PCI Express x16. O barramento PCI Express permite a comunicação em duas vias, enquanto o PCI padrão trabalha somente em uma. A taxa de transmissão do PCI Express pode chegar até 200 Mbps.A Intel D975XBX2 vem com três slots x16 e nenhum x1, mas oferece ainda dois slots PCI padrão. A Biostar TP35D3-A7 está equipada com dois slots PCI padrão, um PCI Express x16 e três x1. A placa da MSI, P35 Platinum, vem com um slot PCI Express x16, um x1 e dois x4, além de dois PCI padrão.ResfriamentoUm ponto importante para as placas compatíveis com os novos processadores Core Quad é o resfriamento. Além dos ventiladores próprios para o processador, a placa da MSI utiliza um sistema de refrigeração passiva chamada de "Circu-Pipe". Ele se parece com uma montanha russa e é inteiramente feito de cobre com quatro "heat-pipes" (tubos de calor). Ele possui dois "loopings", dissipadores de calor, sendo um para o calor gerado pelo chip ponte sul, enquanto que o outro dissipa o calor gerado pelos transistores MOSFET do circuito regulador de tensão.A placa da Biostar utiliza um sistema semelhante chamado "SPACE-Pipe onboard". Ele também é feito todo em cobre e dissipa o calor do chip ponte sul e dos transistores reguladores de tensão. Já a placa da Intel não possui um sistema de tubos de cobre.


Marcelo Ayres

Para o UOL Tecnologia