quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
DVD Audio Ripper
Bom postei um programa muito bom, para quem DVD de Musicas e Clips e quer extrair só o Audio e Converte-los Diretamente para MP3...
é isso mesmo... esse programa faz isso... é muito simples!!!
Só baixar e Bom divertimento!!!
http://www.4shared.com/file/32501544/c551a19f/DVD_Audio_Ripper_122.html
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Plasma ou LCD?
Se não restam dúvidas de que o sonho de consumo do momento são as TVs gigantes e esbeltas que todos querem pendurar na parede da sala para ver a novela, os jogos de futebol ou um filminho pra lá de especial, a grande pergunta passa a ser qual delas comprar. A questão principal, quase existencial, é: plasma ou LCD? Você sabe as diferenças entre uma e outra tecnologia de telas? Não se preocupe – o WNews explica!
Para começar, um pouco de história. A maioria das pessoas acha que as telas de plasma são mais modernas. De fato, mas a diferença é bem menor do que se imagina, e ambas as tecnologias são conhecidas há tempos. Segundo a Wikipedia, o primeiro LCD operacional data de 1963, enquanto o plasma foi inventado um ano depois, em 1964 – mas a primeira TV baseada na tecnologia é bem mais recente, de 1997.
Qual é a diferença?
Tecnicamente, a diferença fundamental entre os dois tipos de tela é que as de plasma emitem luz individualmente em cada ponto da tela, graças a “células” de gás neon e xenônio, enquanto o brilho de uma TV de LCD depende do famoso “backlight”, uma fonte de iluminação posicionada atrás da tela e que consome mais energia que o próprio painel. Quem tem um Palm ou equivalente sabe o que é isso: sem o backlight, o LCD torna-se bem difícil de enxergar.
Em ambos os casos, cada pontinho da tela, ou pixel (contração de picture element, como nas fotos digitais), é composto por três “subpixels” agrupados: um vermelho, um verde e um azul, as componentes do sistema RGB (red, green, blue). Nos LCDs, o cristal líquido que lhe dá o nome (LCD=Liquid Crystal Display) controla a passagem de luz – ambiente, nos reflexivos, do backlight, nos transmissivos, e ambas, nos transflectivos – em cada um dos subpixels.
Tá, entendi, mas em qual eu coloco meu dinheiro?
Depende. No estado atual de desenvolvimento, cada tecnologia tem prós e contras bem definidos. O LCD pode ser mais econômico no longo prazo. Primeiro, porque consome menos energia do que o plasma – a diferença entre um LCD de 40 polegadas e um plasma de 42 pode chegar a 26%, segundo testes realizados pelo site especializado Call for Help. O curioso é que a diferença varia de acordo com a imagem, pois o LCD tem consumo constante enquanto o plasma gasta mais para exibir cenas claras do que para as escuras.
Mas o mais grave nem é isso: o plasma tem manutenção mais cara e está sujeito ao temido efeito “burn-in”, que pode “queimar” na tela imagens estáticas exibidas por muito tempo, como as logomarcas das emissoras de TV ou a interface gráfica dos games, para quem joga na TV. Os plasmas mais novos têm recursos para reduzir o problema, seja deslocando levemente essas imagens de tempos em tempos ou acionando freqüentemente um protetor de tela, seja por meio de um comando que pinta a tela toda de cores sólidas para “limpar” as sujeiras deixadas pela programação normal.
Qualidade da imagem também divide opiniões
O plasma recupera a vantagem no quesito ângulo de visão. Como sabe qualquer um que já tenha tentado bisbilhotar o trabalho de um companheiro de viagem de avião no notebook dele, olhar para uma tela de LCD em diagonal não dá resultados muito bons. Para um monitor de computador isso não importa tanto, pois costumamos estar diretamente à frente dele. Já numa TV, que deve ser vista por gente nas duas pontas do sofá, isso pode se tornar um problema. Os LCDs modernos melhoraram muito, mas é bom conferir o ângulo de visão nas especificações ou numa loja antes de comprar.
Os plasmas também saem na frente no contraste (apesar de os números divulgados por alguns fabricantes serem altamente questionáveis, às vezes medidos sem a camada frontal de vidro da televisão) e produzem pretos mais pretos que os do LCD, meio acinzentados. Os LCDs costumam ter mais brilho que os plasmas, tornando-se mais adequados para ambientes muito claros, mas de modo geral, a reprodução de cores dos plasmas é mais ampla e precisa.
Já quando o assunto é resolução, a definição das imagens na tela, a vantagem passa para os LCDs. Sua tecnologia, a mesma dos monitores de computador (os fininhos, claro), é capaz de exibir muito mais pontinhos e com maior precisão. Em parte por conta disso, as TVs de LCD atualmente disponíveis são quase todas prontas para a televisão de alta-definição (HDTV), enquanto os plasmas mais baratos, por mais que se digam “preparados para HDTV” não são capazes de atingir a resolução que as transmissões do futuro prevêem. Em muitos casos, “preparados” significa apenas que conseguirão converter os sinais de HDTV para a resolução (inferior) que conseguem exibir. E você não vai querer trocar de TV de novo antes da próxima Copa, vai?
E os projetores, valem a pena?
Estes correm por fora da briga entre plasma e LCD e, de um componente caro de hometheaters de luxo, tornaram-se a opção mais barata para quem quer uma imagem gigante na parede da sala. Com preços abaixo de R$ 3 mil para os modelos mais simples, ganham disparado das TVs de pendurar na parede e são capazes de projetar imagens de mais de cem polegadas.
O problema é que, à exceção do modelos mais caros, sua luminosidade é insuficiente para produzir uma boa imagem em uma sala iluminada. Com jogos no meio do dia e à tarde, o projetor só fará sentido se você puder bloquear totalmente a entrada de luz por janelas e portas e tiver um sistema de refrigeração que não faça a torcida (ou o projetor, que esquenta bastante) morrer de calor.
Um projetor também não funciona como TV sem ajuda externa, pois não possui sintonizador e raramente tem alto-falantes decentes. Assim, ele deve, obrigatoriamente, ser ligado ao receptor de TV por assinatura (ou ao aparelho de DVD, caso você odeie futebol e vá passar a Copa inteira vendo filmes) e a um receiver de hometheater com suas próprias caixas de som.
Por fim, a durabilidade de um projetor é bem menor que a de uma TV. Plasmas e LCDs têm vida útil estimada em 50 a 60 mil horas (décadas, para quem usa a TV por algumas horas por dia), sendo que o plasma já terá perdido metade da luminosidade quando chegar a esse ponto. No projetor, a lâmpada deve ser substituída geralmente a cada 3 mil horas – como ela custa um terço do preço do aparelho, não é uma boa escolha para quem deixa a “TV” ligada o dia inteiro.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Cientistas transmitem eletricidade sem fios
Um futuro livre do emaranhado de fios e cabos necessários para ligar aparelhos eletrônicos parece estar mais próximo. Cientistas americanos conseguiram transmitir com sucesso eletricidade entre dois aparelhos sem o uso de cabos ou fios.
No experimento, realizado por pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e relatado na revista científica Science, foi acesa uma lâmpada de 60W localizada a dois metros de distância da fonte de energia.
Segundo os cientistas, essa tecnologia, chamada de "WiTricity" em inglês (ou eletricidade sem fio, em tradução livre), se vale de elementos básicos da física e pode ser usada em outros aparelhos, como laptops.
"Não há nada nessa tecnologia que impedisse que fosse inventada 10 ou 20 anos atrás", afirmou o professor John Pendry, do Imperial College London, que assistiu aos testes.
O professor Moti Segev, do Israel Institute of Technology, considerou o experimento "realmente pioneiro". A equipe de cientistas já havia desenvolvido uma teoria a respeito dessa tecnologia em 2006, mas esta foi a primeira vez que foram feitos experimentos.
O sistema funciona criando um campo magnético entre duas bobinas de cobre, uma na fonte de energia e outra no aparelho eletrônico (a lâmpada, no caso do experimento). A lâmpada foi acesa mesmo quando foram colocados objetos entre ela e a fonte de energia.
Segundo os pesquisadores, o sistema se utiliza do princípio da ressonância, que faz com que um objeto vibre com a energia de uma determinada freqüência.
Quando dois objetos têm a mesma ressonância eles trocam energia sem afetar os outros objetos ao redor. No experimento, foi explorada a ressonância de ondas eletromagéticas de baixíssima freqüência.
De acordo com o professor Pendry, o uso de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência também garante a segurança do sistema, que não apresenta riscos significativos à saúde humana.
Os cientistas chegaram a se posicionar entre a fonte de energia e a lâmpada para provar que era seguro, apesar de ainda não se ter estudos sobre possíveis efeitos de longo prazo.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Dev-C++ Portable 4.9.9.2
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Nova praga apaga músicas e vídeos
Foi identificada uma nova praga virtual capaz de dar muita dor de cabeça a quem tem muitos arquivos de música e vídeo no computador. Trata-se do Troj/MediaDel-A, um pequeno arquivo escrito em VisualBasic. Segundo a empresa de segurança Sophos, uma vez instalada no computador, a ameaça apaga todos arquivos em MP3, WAV, AVI e MPG. Não satisfeita, ela exibe mensagens em inglês acusando sua vítima de pirataria: “you should not steal our hard work. thanks for understanding why we did this. RIAA/MPAA.”
Resumindo, ela diz que a pessoa não deveria roubar o trabalho dos outros. E assina como sendo enviado pela Associação da Indústria Fonográfica (RIAA, em inglês). Logicamente, mesmo que tivesse disparado essa praga virtual, a RIAA não iria assinar a mensagem, concorda? A ameaça se dissemina por e-mail ou em downloads.
Saiba mais sobre proteção de sistemas no Info Center de Segurança
Evandro... acho q foi esse Virus q Tú pegou!!!! HUAHAUHua
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
SP3 trará recursos do Windows Vista ao XP
O beta foi distribuído pela Microsoft a um grupo restrito de testadores. Chamada de Windows XP SP3 build 3205, essa versão traz 1 073 atualizações não incluídas nos service packs anteriores. Delas, 114 são correções para falhas de segurança. As outras resolvem problemas de desempenho, compatibilidade e confiabilidade. A conta é do pessoal do site NeoSmart, que teve acesso ao beta.
O fato surpreendente é que o SP3 também inclui recursos novos herdados do Windows Vista. Os quatro mais importantes são estes:
Novo esquema de ativação, que dispensa a digitação da chave do produto.
O recurso de segurança chamado de Network Access Protection, que, no Vista, foi bem recebido pelos especialistas.
Novo módulo de criptografia integrado ao kernel. Drivers e serviços que rodam no modo de kernel poderão usar esse módulo para acesso a vários algoritmos criptográficos.
Detecção e correção de "roteamento em buraco negro", falha que ocorre ocasionalmente em redes TCP/IP.
O Windows XP SP3 deve ficar pronto no primeiro semestre de 2008. Deverá ser o último pacotão de atualizações para o Windows XP. Mais ou menos na mesma época, deve sair o primeiro service pack do Windows Vista.
Postado por - Maurício Grego - 09/10/2007
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Cientistas armazenam 1TB em DVD
De acordo com a companhia, o valor é conseguido usando lasers vermelhos, podendo ser ampliado para 5TB caso haja uma transição para os lasers azuis (usados nos discos de alta definição, como o Blu-ray e o HD DVD).
Ao contrário dos DVDs normais, as camadas não estão agrupadas de forma física, mas virtualmente. A tecnologia utiliza moléculas sensíveis à luz denominadas cromóforos para criar matrizes semelhantes a hologramas e, assim, atingir a capacidade de 1TB.
"De iPods ao Tivo, a quantidade de conteúdo digital gravado e guardado pelos consumidores em suas casas cresce como nunca. O problema é que a informação acaba armazenada em várias ilhas em vários equipamentos assim como também nos PCs, que geralmente funcionam como um repositório central de todos esses conteúdos espalhados, com o risco inerente de o HD sofrer algum dano", disse o CEO da Mempile, Avi Huppert."O TeraDisc, pela primeira vez, permite que os usuários armazenem um terabyte de dados em um único disco, do tamanho de um DVD, por uma fração do preço das soluções alternativas no mercado", completou.
A empresa planeja apresentar um protótipo funcional em 18 meses. Um ano depois disso, o TeraDisc deverá chegar ao mercado consumidor, por cerca de US$ 3 mil. Já os discos de 600GB devem variar entre US$ 30 e US$ 50.
Mas o Techtree.com lembra que é melhor a Mempile colocar seu superdisco no mercado o quanto antes, sob risco de ele ser engolido pelos poderosos rivais HD DVD e Blu-Ray.O site The Future of Things traz uma reportagem completa em inglês sobre a evolução das mídias de armazenamento, além de apresentar uma entrevista com o diretor de tecnologia da Mempile, Ortal Alpert, e a executiva de marketing da companhia, Beth Erez, na qual a dupla comenta mais sobre a tecnologia desenvolvida e os planos da empresa.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Usar conexão wi-fi alheia é roubo? Discuta
Você acha que usar uma conexão wi-fi que não é sua pode ser considerado roubo? Comentem!!!
Daniel Gimenes Violin
http://ccompsbo.blogspot.com
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Robô Segue Linha!!! MUITO BOM!!!!
Um robo com sensores, que anda seguindo uma linha no chão!!!
Video dos teste!!!
Daniel Gimenes Violin
http://ccompsbo.blogspot.com
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Projeto 5Ghz
Olha que Coisa mais doida que esse caras aprontaram, para conseguir 5Ghz!!!
Daniel
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
placas-mãe que aceitam chips de até 4 núcleos
O processador de um computador é considerado o cérebro da máquina. É ele que comanda todas as funções do PC, o principal determinante da velocidade do seu computador. Mas como o cérebro não funciona sem o corpo, as placas-mãe fazem esta função —em resumo, conectam o cérebro a todos os outros "órgãos" do computador e dispara ordens para que todos executem suas funções.
Não bastasse um, agora os computadores começaram a ter dois e até quatro cérebros funcionando juntos, para processar mais informações em menos tempo. São os chips de núcleo duplo (dual core) ou quádruplo (quad core), que já começaram a chegar às máquinas de gamers, designers e aficionados por tecnologia.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
eyeOS 1.1 - Sistema Operacional Online
com o visual igual do Linux você pode fazer praticamente o que você mais precisa com ele...
Você já pensou em acessar o seu desktop em qualquer lugar, com muita comodidade, incluindo todos as suas configurações pessoais e seus próprios arquivos, mas tudo isso sem precisar ter um notebook ou mesmo de um pendrive? Se achou a idéia interessante, então vai adorar conhecer o eyeOS, um serviço online que traz esse conceito inovador e revolucionário até você, com muita praticidade e, o melhor, apresentando-se gratuitamente.Pode parecer um tanto estranho no começo, mas depois de alguns cliques você já vai perceber como essa idéia pode ser útil, pois, a partir de qualquer terminal com conexão à internet, você acessa o que há de melhor no seu desktop virtual gerenciando tarefas, conferindo aplicativos, seus próprios documentos, músicas, imagens, jogos e tudo mais o que você teria no seu computador normalmente.
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